tag:blogger.com,1999:blog-39686913951947116542024-03-08T13:35:37.090-08:00GRASS GIS BRASILBlog para publicação de dicas e tutoriais de geoprocessamento utilizando o SIG GRASSAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/00043164095212646020noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-3968691395194711654.post-5850307073038958272015-04-08T17:36:00.001-07:002015-04-08T17:36:09.107-07:00O que é o GRASS GIS<div style="background-color: white; color: #252525; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.3999996185303px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em; text-align: justify;">
<b>Grass</b> (Geographic Resources Analysis Support System) é um software livre de GIS (Sistemas de Informação Geográfica), de fonte aberta.</div>
<div style="background-color: white; color: #252525; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.3999996185303px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em; text-align: justify;">
É uma livre fonte aberta de Sistema de Informação Geográfica suíte de software (SIG) utilizado para a gestão de dados geoespaciais e análise, processamento de imagens, gráficos e mapas de produção, modelagem espacial e visualização. GRASS GIS é usado atualmente em ambientes acadêmicos e comerciais em todo o mundo, bem como por muitas agências governamentais e empresas de consultoria ambiental. Aqui no blog você encontrará dicas de como utilizar os seus principais recursos.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00043164095212646020noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3968691395194711654.post-44633116485750258652012-02-25T15:17:00.000-08:002012-02-25T15:30:06.479-08:00Módulos de Interpolação Espacial do GRASS GIS<p> </p> <p align="justify">Interpolação é uma tarefa frequente em geoprocessamento. Existem diversos métodos de interpolação e a escolha do mais adequado a determinada situação depende da disponibilidade, disposição, distribuição, arranjo e frequência de dados espaciais. Depois de determinado o método a ser utilizado, a próxima tarefa é a aplicação de tal método. </p> <p align="justify">O GRASS em sua instalação padrão fornece módulos para interpolação de informações pontuais de tal forma que estes dados possam ser extrapolados de forma uniforme na superfície espacial.</p> <p align="justify">Devido as inúmeras particularidades e parâmetros de cada método, este artigo se limitará a descrição apenas dos parâmetros básicos de cada módulo, cabendo ao leitor a busca por informações mais detalhadas e peculiaridades de cada método.</p> <p align="justify">Os métodos de interpolação que serão abordados serão: Interpolação Bilinear com regularização Tykhonov, Inverso do quadrado da Distância (IDW) e Splines regularizada com tensão.</p> <p align="justify">Primeiramente faça o download deste arquivo shape de pontos <font color="#ff0000"><a href="http://www.crocko.com/36C1ED8F11034C45A04737366B215140/estacoes.zip" target="_blank">clicando aqui</a></font> e descompacte em seguida. Ou se quiser pode utilizar um outro arquivo de pontos que possua informações pluviométricas, concentração de em elemento, fertilidade por exemplo.</p> <p align="justify">1 – Crie uma location através do<strong> location wizard</strong> e importe o sistema de coordenadas do arquivo shape marcando a opção destacada na figura abaixo.</p> <p align="justify"><a href="http://lh4.ggpht.com/-uz4P472juDk/T0luD8j3HzI/AAAAAAAAAZ8/HC_7EDo13Vc/s1600-h/image%25255B14%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh3.ggpht.com/-KiAPkhN3ADE/T0luGLvJnCI/AAAAAAAAAaE/mVlRciD8e0c/image_thumb%25255B12%25255D.png?imgmax=800" width="544" height="334"></a></p> <p align="justify">2 – Importe o arquivo shape “estacoes”. Em seguida o adicione aos layers pelo botão <a href="http://lh3.ggpht.com/-v8ry5Mvu4yc/T0luINQRULI/AAAAAAAAAaM/fNMiUVN3qtM/s1600-h/image%25255B17%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; margin: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh6.ggpht.com/-uVPTZHukW8g/T0luJWzTuLI/AAAAAAAAAaU/O6t2ni52sSc/image_thumb%25255B13%25255D.png?imgmax=800" width="32" height="34"></a> (<font color="#ff0000"><a href="http://grassgisbrasil.blogspot.com/2011/12/testeblog-grass-gis-brasil.html" target="_blank">Caso tenha alguma dúvida sobre como importar dados no GRASS é recomendado que você leia este artigo</a></font>)</p> <p align="justify">3 – No gestor de camadas clique com botão direito do mouse sobre a layer “estacoes” e selecione a opção “Mostrar dados de Atributos” para visualizar a tabela de atributos do vetor de ponto.</p> <p align="justify"><a href="http://lh4.ggpht.com/-7B_UKL-Xd0Q/T0luNxF3ksI/AAAAAAAAAac/QUWytPQTLXQ/s1600-h/image%25255B23%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-kZBC3Wx1K8Y/T0luPwOouPI/AAAAAAAAAak/EtbNveoJ77g/image_thumb%25255B17%25255D.png?imgmax=800" width="544" height="342"></a></p> <p align="justify">Na tabela de atributos são exibidas os campos e seus respectivos atributos. Esta tabela possui dados de precipitação anual registrada por estações pluviométricas e o fator R (erosividade) que foi calculado para determinar o potencial erosivo da precipitação. Estes dados estão disponíveis apenas para determinados pontos, ou seja, para cada estação pluviométrica. Os métodos de interpolação serão utilizados para extrapolar estes dados por todo a superfície de estudo.</p> <h2></h2> <h2 align="justify">resolução espacial do raster gerado</h2> <p align="justify">No GRASS, a resolução espacial dos pixels dos raster gerados pela maioria dos módulos é definida pela resolução espacial da região do mapset, ou seja, se a resolução do mapset for 30 metros, os pixels dos rasters gerados pelos interpoladores terão 30 metros também.</p> <p align="justify">Portanto antes de executar um módulo de interpolação, é necessário definir a resolução espacial da região pelo módulo g.region. Para isso, acesse o menu Settings > Região > Definir Região. Na guia “Resolution” digite o valor da resolução desejada em nres e ewres (caixas destacadas abaixo), no exemplo será utilizada a resulução de 100 metros, finalmente clique em executar.</p> <p align="justify"><a href="http://lh5.ggpht.com/-x0gIv6SWCKg/T0luRe42e9I/AAAAAAAAAas/6TxnM7UxzLE/s1600-h/image%25255B95%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh6.ggpht.com/-nBHv1uJw4UE/T0luTbAn1gI/AAAAAAAAAa0/eXUVKB25nlQ/image_thumb%25255B55%25255D.png?imgmax=800" width="354" height="335"></a></p> <h2 align="justify">Interpolação Bilinear com regularização Tykhonov</h2> <p align="justify">Esta interpolação é realizada por meio do módulo v.surf.bspline. Este módulo localiza-se no menu Raster > Interpolar superfícies > Bilinear and bicubic from vector points.</p> <p align="justify">Na aba “Parâmetros Obrigatórios” selecione o vetor de pontos “estacoes”.</p> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-SWybFExsNM8/T0luUQprTwI/AAAAAAAAAa8/WcaB41IpvPE/s1600-h/image%25255B34%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-d4owCHoNqiE/T0luVp7pFsI/AAAAAAAAAbE/jLNcP5nrMAc/image_thumb%25255B22%25255D.png?imgmax=800" width="354" height="288"></a></p> <p align="justify">Na guia “Settings” pode-se alterar os valores de sie e sin que são as dimensões dos quadrantes que serão processados pelo interpolado, no exemplo este foi alterado para 5000. Nesta guia é possível alterar também o parâmetro de regularização tykhonov (lambda), o valor padrão é 0.01. Nesta guia deverá ser informado o nome da coluna que fornecerá os dados a serem interpolados. Obs: o nome da coluna deverá ser digitado conforme o mostrado na tabela de atributos observando-se os caracteres maiúsculos e minúsculos.</p> <p align="justify"><a href="http://lh4.ggpht.com/-2RiASNfP-NA/T0luWlH4UXI/AAAAAAAAAbM/o4R5j2plGAk/s1600-h/image%25255B35%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh3.ggpht.com/-2M3xjLNKZoU/T0luYN_NSnI/AAAAAAAAAbU/DAnK39-3lgs/image_thumb%25255B23%25255D.png?imgmax=800" width="354" height="285"></a></p> <p align="justify">Na guia “Opcional” podemos calcular o melhor lambda antes de realizar a interpolação em sí. Basta marcar a opção destacada abaixo. </p> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-51QSoOxyjDw/T0luZJw0HEI/AAAAAAAAAbY/6xPSF8x6RUo/s1600-h/image%25255B36%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-Sc4yHbRRTTE/T0luaj3ht3I/AAAAAAAAAbk/Hh3FzpUxmb0/image_thumb%25255B24%25255D.png?imgmax=800" width="354" height="287"></a></p> <p align="justify">Com a opção “find the best tykhonov” marcada, basta executar o módulo para ele calcular o RMS e mostrá-lo em forma de tabela. Você pode testar diversos valores de sie e sin para buscar o menor valor de RMS. No exemplo abaixo, o menor valor de RMS foi o correspondente ao lambda 0.05, então este valor será usado no campo do parâmetro de regularização tykhonov na guia “settings”</p> <p align="justify"><a href="http://lh5.ggpht.com/-At_68UO6Lho/T0lubxo0-HI/AAAAAAAAAbs/G79sR7rmhzg/s1600-h/image%25255B40%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh6.ggpht.com/-ct-4An9JlIs/T0lud_ZtPUI/AAAAAAAAAb0/TIpGCDZzOMc/image_thumb%25255B26%25255D.png?imgmax=800" width="404" height="127"></a></p> <p align="justify">Voltando na guia “Opcional” deve-se desmarcar a opção “find the best tykhonov” e informar o nome do raster de saída, que será o mapa interpolado. No exemplo este foi nomeado como r_tykhonov.</p> <p align="justify"><a href="http://lh5.ggpht.com/-dg-I-NE_OY0/T0lugF6Xh-I/AAAAAAAAAb8/VqVQUZm3IcE/s1600-h/image%25255B45%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-Tq51KB1DoFo/T0luit1Rs7I/AAAAAAAAAcE/ZQWIlwrjv68/image_thumb%25255B29%25255D.png?imgmax=800" width="554" height="395"></a></p> <p> </p> <h2>Inverso do quadrado da Distância (IDW)</h2> <p align="justify">O interpolador IDW é executado pelo módulo v.surf.idw. Este módulo está disponível em Raster > Interpolar Superfícies > IDW a partir de pontos vetoriais.</p> <p align="justify">Na guia “Parâmetros obrigatórios”, deve-se fornecer os dados vetoriais de entrada (estacoes) e também o nome do mapa de saída (r_idw).</p> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-bl_xqOvfgx4/T0lujnsa88I/AAAAAAAAAcM/gDxnAROsnR4/s1600-h/image%25255B55%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-oVfexkCT0qk/T0lulDVrMYI/AAAAAAAAAcU/KAEskPWKE40/image_thumb%25255B33%25255D.png?imgmax=800" width="354" height="313"></a></p> <p align="justify">Na guia “Values” deve-se informar a coluna de atributos a ser interpolada, no exemplo será a coluna “R”.</p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-_DB4bRyhrHk/T0lumVwkgRI/AAAAAAAAAcc/X5F_c40PyO8/s1600-h/image%25255B56%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh3.ggpht.com/-xTWta7YXJc0/T0luncyg4sI/AAAAAAAAAck/gziSTqPg2dE/image_thumb%25255B34%25255D.png?imgmax=800" width="354" height="315"></a></p> <p align="justify">Na guia “Settings” pode-se configurar o interpolador mudando o numero de pontos da interpolação e também a força de cada ponto. Nesta guia os valores são default.</p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-8PdGosl5Sgg/T0luoRT4jCI/AAAAAAAAAcs/v2iq6FWojcM/s1600-h/image%25255B57%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-c3j3anvd-ws/T0luqFSmU6I/AAAAAAAAAc0/NsjebLXgE-c/image_thumb%25255B35%25255D.png?imgmax=800" width="354" height="313"></a></p> <p>Abaixo a superfície interpolada por IDW:</p> <p><a href="http://lh3.ggpht.com/-1cmtMPP2LkY/T0luuj-HIhI/AAAAAAAAAc8/wE2Bxj8QgnU/s1600-h/image%25255B61%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-_snTW3v0fWM/T0luxFguH4I/AAAAAAAAAdE/YMIvxIRTaRc/image_thumb%25255B37%25255D.png?imgmax=800" width="554" height="403"></a></p> <h2> </h2> <h2>Splines regularizada com tensão</h2> <p align="justify">Para acessar o módulo interpolador Splines (v.surf.rst) acesse o menu Raster > Interpolar Superficie > Regularized spline tension.</p> <p align="justify">O dados de entrada que é o vetor de pontos “estacoes” é informado na guia “Parâmetros obrigatórios”.</p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-dxLBHc-277k/T0luybNcWII/AAAAAAAAAdM/iGY7vZ5KxFk/s1600-h/image%25255B75%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh6.ggpht.com/-npVZHbOFA9s/T0luzsVqD7I/AAAAAAAAAdU/knOQypCgrjg/image_thumb%25255B43%25255D.png?imgmax=800" width="354" height="351"></a></p> <p align="justify">Na guia “outoputs” deve-se informar o nome do mapa raster a ser criado na caixa destacada abaixo.</p> <p align="justify"><a href="http://lh5.ggpht.com/-oV0zoEHbDPY/T0lu06PUTLI/AAAAAAAAAdc/rV8vtubwEQY/s1600-h/image%25255B77%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh6.ggpht.com/-ZXjqtEIj_fE/T0lu2VRDcqI/AAAAAAAAAdk/oko8UXvBlLA/image_thumb%25255B45%25255D.png?imgmax=800" width="354" height="351"></a></p> <p align="justify">Na guia “Parameters” pode-se alterar os parâmetros do interpolador. A função destes parâmetros são facilmente encontrados em bibliografias que tratam sobre interpolação. No exemplo da figura abaixo foi indicado ao interpolador a coluna a ser interpolada na caixa zcolumn destacada abaixo, no exemplo, a coluna R.</p> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-aYu4giEmbPg/T0lu3lHeTeI/AAAAAAAAAds/xw0B7RMsWNE/s1600-h/image%25255B87%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-mDZaaSJHOEs/T0lu5GsuP4I/AAAAAAAAAd0/nLXsF5YLkY0/image_thumb%25255B51%25255D.png?imgmax=800" width="354" height="353"></a></p> <p>Resultado:</p> <p><a href="http://lh5.ggpht.com/-8-0vTVrpQIg/T0lu7p6JziI/AAAAAAAAAd8/JZ-C7j9oz88/s1600-h/image%25255B91%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-gk0I1_wEcm0/T0lu-2Lzo3I/AAAAAAAAAeE/M7Xrij-sbhk/image_thumb%25255B53%25255D.png?imgmax=800" width="554" height="391"></a></p> <p>Autor: Sâmio Costa de Sousa</p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00043164095212646020noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3968691395194711654.post-19150681327661500892011-12-16T16:34:00.000-08:002011-12-17T06:19:57.234-08:00NVIZ, Uma Ferramenta dinâmica para visualização 3D<br />
<div align="justify">
O GRASS possui um módulo integrado para renderização de modelos digitais de elevação, este é denominado NVIZ.</div>
<div align="justify">
O NVIZ fornece uma interface dinâmica para manipulação da método de visualização: perspectiva, rotação, peso e exagero do eixo z.</div>
<div align="justify">
Faça do download deste gisdbase <span style="color: red;"><a href="http://www.crocko.com/87A3105F964D491D9E2F0712DAC7C139/gisdbase.zip" target="_blank">clicando aqui</a></span>. Descompacte este arquivo em um local ao seu critério. Abra o GRASS e na tela de boas vindas selecione a pasta gisdbase (1), clique no mapset PERMANENT (2) e inicie o GRASS (3).</div>
<div align="justify">
<a href="http://lh5.ggpht.com/-5TvuK-7IItk/TuoQliLAaiI/AAAAAAAAAX4/9Lh4DljWQRY/s1600-h/image4.png"><img alt="image" border="0" height="480" src="http://lh4.ggpht.com/-OcF1n0CkP5I/TuoQo7h-4_I/AAAAAAAAAYA/4grbr-DX0yo/image_thumb2.png?imgmax=800" style="background-image: none; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; display: inline; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="image" width="456" /></a></div>
<div align="justify">
Abra o NVIZ no menu <i>Arquivo > NVIZ</i> então será exibida a caixa de diálogo da figura abaixo. Na guia “Raster” deverá ser selecionado o mapa de elevação (1) e um mapa para cores (2). Na drop-down “Raster map for elevation” selecione o modelo de elevação denominado SB_24_Y_D e na drop-down “Raster map for Color” selecione a camada bacias. </div>
<a href="http://lh3.ggpht.com/-Lr4-hQN_pf0/TuoQqATQjBI/AAAAAAAAAYI/hWinQKP1lVE/s1600-h/image10.png"><img alt="image" border="0" height="444" src="http://lh4.ggpht.com/-ZUgHnHQP9gw/TuoQriLLL0I/AAAAAAAAAYQ/ipB7vUDgz7w/image_thumb6.png?imgmax=800" style="background-image: none; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; display: inline; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="image" width="500" /></a><br />
<div align="justify">
Quando for executado, este módulo irá renderizar o modelo de elevação sobrepondo a este as cores que definem as microbacias deste exemplo. O resultado será semelhante ao da figura abaixo:</div>
<div align="justify">
<a href="http://lh4.ggpht.com/-u4o8atQ99f4/TuoQzDMpIeI/AAAAAAAAAYY/Yw4Cdpd0bhk/s1600-h/image11%25255B3%25255D.png"><img alt="image" border="0" height="325" src="http://lh6.ggpht.com/-_0VRuag8Kag/TuoQ4QGO-HI/AAAAAAAAAYg/pMuzgC4S17w/image11_thumb%25255B5%25255D.png?imgmax=800" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="image" width="550" /></a></div>
<div align="justify">
Não é obrigatório definir um mapa de cores, pode-se apenas fornecer o mapa de elevação. Neste caso as cores utilizadas, será a mesma da tabela de cores do MDE.</div>
<div align="justify">
<a href="http://lh4.ggpht.com/-Qz9gBpFI48E/TuoQ-GyZGII/AAAAAAAAAYo/NpSZQzoORjQ/s1600-h/image17%25255B2%25255D.png"><img alt="image" border="0" height="289" src="http://lh3.ggpht.com/-qy8hNfiqDkk/TuoRCHRANpI/AAAAAAAAAYw/mqkPHnXfj-U/image17_thumb%25255B6%25255D.png?imgmax=800" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: inline; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="image" width="550" /></a></div>
<div align="justify">
A interface interativa do NVIZ é bastante intuitiva e fácil de utilizar em termos de visualização. Podemos configurar a perspectiva, rotacionar o plano (twist), exagero do eixo z (z-exag) além de alterar o método de visualização em eye, center, C2C e Vôo. No método eye o ponto de vista pode ser alterado na caixa <b><i>Look</i></b> simplesmente clicando e arrastando o ponto amarelo no centro da caixa N/S/E/W.</div>
<div align="justify">
<a href="http://lh4.ggpht.com/-mUXmq5Wq1Nk/TuoRFlwDA8I/AAAAAAAAAY8/sJ3bg9SoHMc/s1600-h/image28.png"><img alt="image" border="0" height="328" src="http://lh5.ggpht.com/-o0OjVkXD6Ag/TuoRHgR0oBI/AAAAAAAAAZE/UK2qN-463DY/image_thumb18.png?imgmax=800" style="background-image: none; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="image" width="540" /></a></div>
As imagens podem ser salvas pelo menu <i>File> Save Image as > TIFF Image</i><br />
Até o próximo post!<br />
Sâmio C. SousaAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/00043164095212646020noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3968691395194711654.post-76209484250623345182011-12-15T07:18:00.001-08:002011-12-15T07:18:58.251-08:00Extraindo curvas de nível com o GRASS<p> </p> <p align="justify">Extrair curvas de nível no GRASS é uma tarefa relativamente fácil, basta apenas possuir um MDE (Modelo Digital de Elevação) como, por exemplo, um raster SRTM e importá-lo para uma location (<font color="#ff0000"><a href="http://grassgisbrasil.blogspot.com/2011/12/importando-dados-do-tipo-raster.html" target="_blank">veja aqui com importar um raster para uma location</a></font>). Caso você não possua nenhum MDE você pode realizar o download deste gisdbase que possui uma location com um SRTM de Pernambuco <font color="#ff0000"><a href="http://www.crocko.com/87A3105F964D491D9E2F0712DAC7C139/gisdbase.zip" target="_blank">clicando aqui</a></font>. Descompacte este arquivo em algum local ao seu critério a abra o GRASS, na tela de boas vindas deste, informe o local onde você descompactou o gisdbase (1), selecione o mapset PERMANENT (2) e inicie o GRASS.</p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-MU2VfK1TaqM/TuoPiwn1jII/AAAAAAAAAWI/V5g7xZcJZLI/s1600-h/image3.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; margin-left: auto; border-left-width: 0px; margin-right: auto; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh3.ggpht.com/-ci04fmARNAY/TuoPmMIMCzI/AAAAAAAAAWQ/ADy1qr7l0LQ/image_thumb1.png?imgmax=800" width="457" height="484"></a></p> <p align="justify">O módulo que será utilizado para gerar as curvas de nível é o r.contour. Este pode ser acessado pelo menu <em>Raster > Gerar linhas de contorno</em> ou digite no console de comando <strong><em>r.contour</em></strong>.</p> <p align="justify">Na guia “Parâmetros Obrigatórios”, dever ser informado na caixa (1) “Mapa raster de entrada”, o MDE neste caso selecione na drop-down o SB_24_Y_D que é uma carta SRTM. Na caixa (2) “Mapa vetor de saída” deverá ser digitado o nome do arquivo que conterá as curvas nível, neste exemplo digitei CN40.</p> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-uyzUI7WmbmE/TuoPnnEl7nI/AAAAAAAAAWY/jLxBI8UleY8/s1600-h/image12.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; margin-left: auto; border-left-width: 0px; margin-right: auto; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh3.ggpht.com/-psGP1oD81tU/TuoPpEIM6AI/AAAAAAAAAWg/fEh4mETvHsU/image_thumb6.png?imgmax=800" width="354" height="360"></a></p> <p align="justify">As características das curvas de nível poderão ser manipuladas na guia “Opcional”. Neste exemplo, será feita as curvas de nível para todo o intervalo de altitude do arquivo de entrada, com um incremento de 40 metros entre as curvas, para tal, basta apenas digitar o valor 40 na caixa “incremento entre as curvas de nível” e executar.</p> <p align="justify"><a href="http://lh4.ggpht.com/-KoPfgulvhf0/TuoPp7yK3gI/AAAAAAAAAWo/qXEZ0Dajo4U/s1600-h/image13.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; margin-left: auto; border-left-width: 0px; margin-right: auto; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh3.ggpht.com/-t4-8S493Jq4/TuoPrtgCG6I/AAAAAAAAAWw/FdPODY3FNF4/image_thumb7.png?imgmax=800" width="354" height="360"></a></p> <p>Em alguns segundos será gerado o vetor contendo as curvas de nível:</p> <p><a href="http://lh6.ggpht.com/-IWo0COaoeGw/TuoPtcyqAvI/AAAAAAAAAW4/4HSny8gNB1Y/s1600-h/image24.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; margin-left: auto; border-left-width: 0px; margin-right: auto; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-XgKN-QXIRx8/TuoPwR-EQPI/AAAAAAAAAXA/Hc7yKAzA17M/image_thumb16.png?imgmax=800" width="544" height="366"></a></p> <p align="justify">Vamos realizar outro exemplo. Primeiro desabilite no “gestor de camadas” a camada CN50, para que o “Map Display” fique em branco.</p> <p align="justify">Abra novamente o módulo r.contour e na guia “Parâmetros Obrigatórios” proceda da mesma forma do primeiro exemplo, exceto no nome do vetor de saída onde deve-se preencher com um nome diferente, neste exemplo preencha CN100.</p> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-ZEtXg1-Kr2E/TuoPxO4bXEI/AAAAAAAAAXI/4cCD_hOazEU/s1600-h/image34.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; margin-left: auto; border-left-width: 0px; margin-right: auto; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-sMRIL-ARfCU/TuoPyxTuADI/AAAAAAAAAXQ/c9yOrNnjTSI/image_thumb20.png?imgmax=800" width="354" height="358"></a></p> <p align="justify">Na guia “Opcional” vamos definir um intervalo de altitude de 700 a 1000 m, ou seja, altitude máxima e a mínima das curvas de nivel com um incremento de 100 metros entre elas. Preencha as caixas “Curva de nível mínima” com o valor 700, “Curva de nível máxima” com 1000 e “Incremento entre curvas de nível” com 100.</p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-Yn2UdgWJWbg/TuoPzkEypyI/AAAAAAAAAXY/4pk_XbeiKAs/s1600-h/image38.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; margin-left: auto; border-left-width: 0px; margin-right: auto; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh3.ggpht.com/-eA8I3yLwd-M/TuoP1brTsdI/AAAAAAAAAXg/NiECz5dKVtQ/image_thumb22.png?imgmax=800" width="354" height="361"></a></p> <p>O resultado será exibido no MapDisplay:</p> <p><a href="http://lh3.ggpht.com/-i71qGBEjw1Q/TuoP2h8eJfI/AAAAAAAAAXo/lEvkbWdafLQ/s1600-h/image43.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh6.ggpht.com/-3V6SAGUyTVM/TuoP4BEPE3I/AAAAAAAAAXw/IIPaBGc4JXg/image_thumb25.png?imgmax=800" width="540" height="400"></a></p> <p>Até o Próximo Post!</p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00043164095212646020noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3968691395194711654.post-10335764723908042472011-12-14T06:39:00.001-08:002012-02-25T15:47:15.976-08:00Análise Digital de Terreno com o GRASS GIS<div align="justify"> </div> <div align="justify">Uma das tarefas mais comuns executadas em SIGs são as análises de terreno que são realizadas quando um estudo necessita de dados de geomorfologia.</div> <div align="justify">Neste tutorial, veremos alguns exemplos destas análises a partir de um SRTM (um modelo digital de terreno produzido pela NASA e parceiros) no formato raster.</div> <div align="justify">Primeiro faça o download do arquivo SRTM <span style="color: red"><a href="http://www.crocko.com/F08867DBB4084562AB707E2DAD5005FD/SRTM_PE.zip" target="_blank">clicando aqui</a></span>. Descompacte este arquivo em um local a sua escolha.</div> <h2></h2> <h2 align="justify">1 - Importando os dados e projetando em UTM</h2> <div align="justify">O datum deste SRTM é o WGS84 sem projeção, pois este dado possui o sistema de coordenadas geográfica. Portanto é necessário criar uma location com estas informações: datum wgs84 sem projeção, nomeie esta location com o nome <b>SRTM_PE</b>. Então no location wizard selecione a projeção LL (latitude/longitude) e o datum wgs84. Caso tenha dúvidas de como criar uma location, <span style="color: red"><a href="http://grassgisbrasil.blogspot.com/2011/12/testeblog-grass-gis-brasil.html" target="_blank">clique aqui e leia este outro tutorial na íntegra</a></span>.</div> <div align="justify">Como o sistema de coordenadas deste SRTM é geográfica, será necessário criar uma segunda location com o nome <b>SRTM_PE_PRJ</b> com o sistema de coordenadas wgs84 e projeção em UTM fuso 24 Sul. Nesta segunda location será projetado o SRTM e executada as análises de terreno.</div> <div align="justify">Com a locations criadas, inicie o GRASS na location SRTM_PE e importe o SRTM da pasta de onde este foi descompactado (Caso ainda não saiba importar, <span style="color: red"><a href="http://grassgisbrasil.blogspot.com/2011/12/importando-dados-do-tipo-raster.html" target="_blank">clique aqui</a></span>).</div><a href="http://lh4.ggpht.com/-QW1aIi8O7fY/Tui0N9H8LdI/AAAAAAAAARE/NYWRkxUR4iE/s1600-h/image14.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh6.ggpht.com/-G6g0LFdkZG8/Tui0RQRodLI/AAAAAAAAARM/g3ja4MQ7TwQ/image_thumb10.png?imgmax=800" width="548" height="292"></a><br> <div align="center">Figura 1</div> <div align="justify">Com o SRTM sendo exibido na tela, agora vamos projetá-lo em UTM. Para isto, primeiramente vamos configurar a região de trabalho da location SRTM_PE acessando o menu <i>Settings > Região > Definir Região, </i>ou simplesmente digite o comando <b><i>g.region </i></b>no console de comandos e selecione o SRTM SB_24_Y_D na caixa drop-down <i>Ajustar a região coincidente com esse mapa raster </i>(Figura abaixo) e clique em executar.</div> <div align="justify"><a href="http://lh4.ggpht.com/-Tlgs5LEvF6w/Tui0SD-XBQI/AAAAAAAAARU/PyMVxEU5ex0/s1600-h/image5.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; margin-left: auto; border-left-width: 0px; margin-right: auto; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh6.ggpht.com/-7QkMHUs7LG0/Tui0U13-3JI/AAAAAAAAARc/8IZVpQd0qk8/image_thumb3.png?imgmax=800" width="428" height="400"></a></div> <div align="center">Figura 2</div> <div align="justify">Agora vamos alternar para a location SRTM_PE_PRJ. Acesse o menu <i>Settings > Ambiente de trabalho do GRASS > Change location and mapset.</i> Na drop-down Name of location selecione SRTM_PE_PRJ e clique em ok, se for solicitado para que salve algo, pode responder não.</div> <div align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-su5wwLVWsx4/Tui0VvqDF3I/AAAAAAAAARk/VGYjGKvZOrs/s1600-h/image12.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; margin-left: auto; border-left-width: 0px; margin-right: auto; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh3.ggpht.com/-Z-qtKOEbGAg/Tui0Xrsk3iI/AAAAAAAAARs/iEqN30b1GvA/image_thumb8.png?imgmax=800" width="297" height="104"></a></div> <div align="center">Figura 3</div> <div align="justify">Acesse o menu <i>Raster > Desenvolver mapa raster > Reproject raster map</i> ou digite o comando <b><i>r.proj</i></b>.</div> <div align="justify">Na caixa de diálogo do módulo r.proj, selecione a location na guia “Parâmetros Obrigatórios”, na guia “Source” selecione o SRTM SB_24_Y_D na drop-down “Name of Input raster map to re-project” e na guia “Target” marque a caixa de opções “Print input map´s bounds in the current projection and exit (shell style)” e na drop-down “Método de Interpolação” selecione <b>bilinear</b> e finalmente clique em executar (Isto pode ser executado através do comando <i>r.proj -g input=SB_24_Y_D location=SRTM_PE method=bilinear</i>).</div> <div align="justify">Na guia “Saída do comando” será exibido os limites geográficos (N, S, E e W) da região em coordenadas UTM, isto é mostrado na linha destacada em amarelo na figura abaixo.</div> <div align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-Q59nkMbEOaE/Tui0YdIxl3I/AAAAAAAAAR0/A8XLmOX_ToM/s1600-h/image44.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh3.ggpht.com/-Jmt0F6AngKM/Tui0a1wD3HI/AAAAAAAAAR8/KoYBvL8cqhw/image_thumb30.png?imgmax=800" width="266" height="244"></a><a href="http://lh5.ggpht.com/-LPPUM1_A_hw/Tui0bkAWIXI/AAAAAAAAASE/dd_s0zCwMn4/s1600-h/image43.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-z3KEhbUP9YE/Tui0eG6ItII/AAAAAAAAASM/VICV2wqEn-k/image_thumb29.png?imgmax=800" width="266" height="244"></a><a href="http://lh3.ggpht.com/-rp1YrePLFvc/Tui0ewoj4gI/AAAAAAAAASU/H-Do06QzcvE/s1600-h/image45.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-QWNt-naD1UA/Tui0gBzf-UI/AAAAAAAAASc/jgT9Ienz9fI/image_thumb31.png?imgmax=800" width="266" height="244"></a><a href="http://lh6.ggpht.com/-tByEVonl1NE/Tui0hA3NDwI/AAAAAAAAASk/ABJuGuUY66Q/s1600-h/image49.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-8XJ7piBqbqQ/Tui0iegKcTI/AAAAAAAAASs/fGbUlxRRGL0/image_thumb33.png?imgmax=800" width="267" height="244"></a></div> <div align="center">Figura 4</div> <div align="justify">Este limite geográfico foi previamente calculado pelo módulo r.proj e precisa ser definido para a location SRTM_PE_PRJ antes de ré-projetarmos o SRTM, então sem fechar o módulo r.proj abra novamente o módulo <b>g.region </b>(ver figura 2) e preencha na guia “Bounds” os valores do limite geográfico, para facilitar pode usar o velho CTRL+C e CTRL+V e execute o módulo.</div> <div align="justify"><a href="http://lh5.ggpht.com/-9jqBYa67Fyg/Tui0jUjz3NI/AAAAAAAAAS0/TbVW3KwO39U/s1600-h/image56.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-SexBM0MvO6E/Tui0lLKcx0I/AAAAAAAAAS8/aoAWvoDGLbY/image_thumb38.png?imgmax=800" width="482" height="450"></a></div> <div align="center">Figura 5</div> <div align="justify">Volte novamente na janela do módulo r.proj na guia “Target” e desmarque a caixa de opção “Print input map´s bounds in the current projection and exit (shell style)” e digite o valor 90 na caixa “Resolução do mapa de saída” e clique em executar. Esta tarefa poderá demorar alguns minutos caso você utiliza valores de resolução espacial menores (Este valor é a dimensão do pixel X e Y em metros).</div> <div align="justify">Finalmente vamos definir a região da location SRTM_PE_PRJ a partir deste novo raster projetado de forma igual a que fizemos no procedimento da figura 2.</div> <h1></h1> <h2 align="justify">2 – análises de terreno</h2> <div align="justify">Os módulos de analise de dados raster estão agrupados no menu <i>Raster</i>. Vamos utilizar os módulos para gerar a partir do SRTM, o mapa de declividade, aspecto e relevo sombreado.</div> <h2>2.1 mapa de declividade e aspecto</h2> <div align="justify">A partir de um modelo digital de elevação, (neste exemplo o SRTM) é possível criar mapas de declividade e orientação da declividade (aspecto). No GRASS estes mapas podem ser gerados através do módulo <i>r.slope.aspect</i> de forma simples e rápida, para tal, digite o comando <i>r.slope.aspect</i> no console de comandos ou abra-o pelo menu <i>Raster > Análise de Terreno > Slope and Aspect</i>. Na primeira guia “Parâmetros Obrigatórios” selecione o SRTM na drop-down “Nome do raster de elevação”. Na guia “Outputs” digite o nome dos mapas: <b><i>srtm_slope</i></b>, para o “output slope map raster” que será o mapa de declividade e <b><i>srtm_aspect</i></b> para o “output aspect raster map” que será o mapa de aspecto, ou digite os nomes ao seu critério. Observe que na guia “Settings”, existe uma dop-down “Formato para relatar a declividade”, nesta drop-down deverá ser informado de que forma a declividade deverá ser calculada: <i>degrees </i>(graus)<i> </i>ou<i> percents </i>(percentual).</div><a href="http://lh5.ggpht.com/-zdot-pTTs28/Tui0lhqCjQI/AAAAAAAAATE/KTGN9oBrfTA/s1600-h/image%25255B10%25255D.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-F9e5z7xTfmM/Tui0mr5FKHI/AAAAAAAAATM/xvA_3_fwd4o/image_thumb%25255B3%25255D.png?imgmax=800" width="266" height="252"></a><a href="http://lh5.ggpht.com/-IFfASlOPSD4/Tui0n1y1SiI/AAAAAAAAATU/upkHJNfJUtI/s1600-h/image%25255B11%25255D.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh3.ggpht.com/-pdrGHN3zEfY/Tui0pvEUCYI/AAAAAAAAATc/dvRziyeg4CU/image_thumb%25255B4%25255D.png?imgmax=800" width="266" height="250"></a><a href="http://lh6.ggpht.com/-DK9CuMqQXd0/Tui0qayk71I/AAAAAAAAATk/GzIFnv5Rc8k/s1600-h/image%25255B12%25255D.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-0vB3agnE0jA/Tui0rtLCNiI/AAAAAAAAATs/QdHk1K7BjUI/image_thumb%25255B5%25255D.png?imgmax=800" width="266" height="252"></a><br> <div align="center">Figura 6</div> <div><br></div> <div align="justify">Com os parâmetros configurados, agora é só executar. Neste exemplo, o tipo de declividade selecionado foi degrees. Como os dois mapas serão produzido juntamente, estes serão adicionados as camadas e consequentemente o mapa aspect vai sobrepor o slope, mas você pode alterar a ordem e as camadas visíveis na janela “<i><b>Gestor de Camadas</b>” </i>esta tarefa é bem simples, e dispensa comentários. E logo abaixo estão os mapas de aspecto e declividade respectivamente.</div> <div align="justify"><a href="http://lh4.ggpht.com/-MqBQC3kOrOg/Tui0v-7Y9pI/AAAAAAAAAT0/p2krU0MD6Tw/s1600-h/image%25255B28%25255D.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-4Jto34xXF-M/Tui00KAI_8I/AAAAAAAAAT8/wEHLasD5SIk/image_thumb%25255B17%25255D.png?imgmax=800" width="524" height="429"></a><a href="http://lh5.ggpht.com/-abF6uIXDSic/Tui05B-wReI/AAAAAAAAAUE/HIylqtmo4mo/s1600-h/image%25255B25%25255D.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh6.ggpht.com/-p7ufnhOHw04/Tui0-RxIkwI/AAAAAAAAAUM/V8HDMcl-AaY/image_thumb%25255B14%25255D.png?imgmax=800" width="524" height="429"></a></div> <div align="center">Figura 7</div> <h2 align="justify">2.2 mapa de relevo sombreado</h2> <div align="justify">Uma mapa de relevo sombreado é uma simulação de um relevo iluminado pelo sol em um determinado angulo de elevação e azimute. No GRASS estes mapas podem ser gerados facilmente através do módulo r.shaded.relief. Para iniciar este módulo acesse o menu <i>Raster > Análise de Terreno > Relevo Sombreado</i>, ou simplesmente pelo comando <b><i>r.shaded.relief</i></b>. Na guia “Parâmetros Obrigatórios” selecione o SRTM SB_24_Y_D e na guia “Opcional” preencha o nome do “output shaded” que é o nome do mapa que será gerado. Na caixa “Altitude of the sun” deve ser informado o ângulo de elevação do sol, na caixa “Azimuth” a direção do sol em graus de leste em relação ao norte e na caixa “Set scaling” selecione meters. Neste exemplo foi preenchido o angulo de elevação com 45 e o azimute em 270 para gerar o mapa da figura 8.</div> <div align="justify"><a href="http://lh4.ggpht.com/-bFd5E8PjLko/Tui0_LLHmHI/AAAAAAAAAUU/8cWto2YDZLM/s1600-h/image%25255B43%25255D.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-FGor9pzeVJk/Tui1APUfQ2I/AAAAAAAAAUc/cR1Dy9jwu9c/image_thumb%25255B24%25255D.png?imgmax=800" width="266" height="266"></a><a href="http://lh4.ggpht.com/-nZ-GMwXNEuI/Tui1A1fYIeI/AAAAAAAAAUk/GhQS4PoAJT0/s1600-h/image%25255B44%25255D.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-5wpU8m2HCkk/Tui1CJ-ol2I/AAAAAAAAAUs/DI1HsnsAKdM/image_thumb%25255B25%25255D.png?imgmax=800" width="266" height="265"></a></div><a href="http://lh6.ggpht.com/-STcxIdYf_u8/Tui1FbacFAI/AAAAAAAAAU0/1rpRZxcNI7k/s1600-h/image%25255B42%25255D.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; margin-left: auto; border-left-width: 0px; margin-right: auto; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-7nVmDDqKqtA/Tui1IN4nQqI/AAAAAAAAAU8/-y1evGF1YJg/image_thumb%25255B23%25255D.png?imgmax=800" width="554" height="462"></a><br> <div align="center">Figura 8</div> <div align="justify">ATÉ O PRÓXIMO POST!</div> <div align="justify">SÂMIO C. SOUSA</div> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00043164095212646020noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3968691395194711654.post-623262601641241442011-12-13T12:51:00.000-08:002012-02-25T16:07:25.148-08:00Importando Dados do Tipo Raster<p> </p> <p align="justify">O GRASS-GIS possui suporte à importação de diversos tipos de dados graças as bibliotecas que este programa possui. Entre os tipos de dados que este programa é capaz de importar estão os rasters, que são informações espaciais em formato matricial geralmente codificados em imagens geotiff (*.tif). Os rasters mais comuns são as imagens de satélite e radar.</p> <p align="justify">Neste tutorial, vamos importar uma imagem do satélite LANDSAT 5.</p> <p align="justify"><font color="#333333">Primeiramente faça o download desta imagem </font><a href="http://www.crocko.com/D68E0C18DE3D4A83AE30809BAD7FF82C/LANDSAT_5_TM_20100626_222_062_L2_BAND5.tif.zip" target="_blank">clicando aqui</a><font color="#ff0000"></font><font color="#333333"> e a descompacte em uma pasta de sua preferência. (você pode utilizar outra imagem, tomando apenas cuidado em informar</font> corretamente o sistema de coordenadas desta).</p> <p align="justify">A imagem deste exemplo possui o DATUM WGS84 e projeção UTM fuso 23 Sul. Portanto será necessário criar uma location com estas definições. Caso tenha dúvida de como criar uma location, leia um tutorial sobre o assunto <font color="#ff0000"><a href="http://grassgisbrasil.blogspot.com/2011/12/testeblog-grass-gis-brasil.html" target="_blank">clicando aqui</a>.</font></p> <p align="justify"><font color="#000000">Agora com o GRASS aberto, vá à janela do Gestor de Camadas e acesse o menu <em>Arquivo > Importar dados raster > Formatos de importação comuns. </em></font><font color="#000000">(Você pode acessar este módulo pelo comando <em>r.in.gdal </em>no console de comandos.)</font></p> <p align="justify"><a href="http://lh5.ggpht.com/-duQMtxhmlNY/Tue7CctotzI/AAAAAAAAAQg/vNjPlnCNvps/s1600-h/image4.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; margin-left: auto; border-left-width: 0px; margin-right: auto; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-6SAMAnY8Tmo/Tue7G0pGLfI/AAAAAAAAAQo/aqA544paGmY/image_thumb2.png?imgmax=800" width="461" height="480"></a></p> <p align="justify"><font color="#000000"></font> </p> <p align="justify">Com a janela de importação aberta (figura acima), clique em <strong>explorar</strong> (browser) na caixa de dialogo <strong>file</strong> e abra a pasta que você descompactou a imagem e clique no arquivo LANDSAT_5_TM_20***.tif. Agora basta apenas clicar no botão <em>Importar</em>.</p> <p align="justify">Com o arquivo raster importando, este será exibido na tela do MapDisplay e está pronto para ser processado!</p> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-s6AwxJ6-OGw/Tue7QRwNIWI/AAAAAAAAAQw/blKQB8g-mBo/s1600-h/image11.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; float: left; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" align="left" src="http://lh3.ggpht.com/-qND-0ohxfrI/Tue7T5NEWdI/AAAAAAAAAQ4/-9SgZPWBmJU/image_thumb7.png?imgmax=800" width="544" height="309"></a></p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00043164095212646020noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3968691395194711654.post-63478743641280252912011-12-07T12:26:00.000-08:002012-02-25T15:41:49.243-08:00Importando Dados Vetoriais ESRI Shape<p> </p> <p align="justify">O GRASS-GIS possui suporte à importação de diversos tipos de dados graças as bibliotecas que este programa possui. Entre estes dados vetoriais, o formato mais comumente utilizado é o shapefile (*.shp).</p> <p align="justify">Vamos realizar a importação de dados vetoriais nas feições de ponto, polígono e área. Primeiramente faça o download do arquivo com os vetores <a href="http://www.crocko.com/38972893B7AD4E15B0A7FDAEF00CA1AB/solos_mapas492185654.zip" target="_blank">clicando aqui</a><font color="#ff0000"></font>. Depois de concluído o download, descompacte o arquivo em uma pasta de sua preferência. Para iniciar a importação dos dados, deve-se criar primeiramente uma LOCATION com o mesmo sistema de coordenadas e projeção do dado a ser importado. Caso tenha dúvidas de como criar uma location, acesse o tutorial sobre o assunto <font color="#ff0000"><a href="http://grassgisbrasil.blogspot.com/2011/12/testeblog-grass-gis-brasil.html" target="_blank">clicando aqui</a></font>.</p> <p align="justify">Crie uma location com o nome “solo_hidrografia” com a projeção UTM, Fuso 23 Sul e Datum SAD-69, Quando o assistente de criação de location perguntar se deseja definir a região e resolução, pode responder Não . Se desejar utilizar outros arquivos shape, você deve apenas inserir as informações do sistema de coordenadas referentes a estes.</p> <p align="justify">Neste exemplo vamos utilizar o mapset PERMANENT, mas caso deseje, pode criar outro mapset. Agora vamos apenas selecionar o mapset e iniciar o GRASS no botão Start GRASS.</p> <p align="justify">Na janela do Gestor de Camadas (gism), acione o menu <em>Arquivo> Importar dados vetoriais> Formatos de Importação comuns</em>. Ou no console de comando localizado na janela do Gestor de Camadas, digite o comando: <em>v.in.ogr</em></p> <p align="justify">Na janela aberta, o arquivo shape deve ser selecionado na caixa <strong>file</strong>, o formato pode ser selecionado na caixa <strong>Format</strong>. Nos arquivos deste exemplo, as informações de projeção estão ausentes, portanto deve-se marcar a caixa de opção <strong>Override dataset projection</strong>, então a camada a ser criada possuirá a projeção da location. Finalmente deve-se clicar em <strong>Importar. </strong>Caso ocorra algum erro na importação referente a projeção, verifique se o sistema de coordenada do shape corresponde ao da location, caso positivo, tente ativando a caixa de opção <strong>Override dataset projection</strong>. Repita o procedimento para os shapes hidro, solos, uf e capital. As feições destes shapes são de linha, área e ponto.</p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-Qn2ZTQCO-NY/Tt_MNnfx_2I/AAAAAAAAAQA/ghrQ-bye9dw/s512/image12.png?imgmax=800"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-_Fh_TFNYMHE/Tt_MQ839VOI/AAAAAAAAAQI/VPZFJYDb93k/s512/image_thumb6.png?imgmax=800" width="550" height="574"></a></p> <p>Ao final desta etapa, teremos um resultado semelhante ao da figura abaixo:</p> <p><a href="http://lh6.ggpht.com/-15DEbLeaFLk/Tt_MVHyezdI/AAAAAAAAAQQ/vpIGP2tQz-o/s512/image13.png?imgmax=800"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-37L3OS5psTw/Tt_MXwaiBfI/AAAAAAAAAQY/Te1sEIigs-8/image_thumb7.png?imgmax=800" width="552" height="298"></a></p> <p align="justify">As camadas visíveis (circuladas na figura acima) podem ser alteradas simplesmente ativando ou desativando as caixas de opção na guia <strong>Camadas do mapa</strong>, a ordem de sobreposição pode ser feita clicando e arrastando as camadas para cima ou para baixo.</p> <p align="justify">ATÉ O PRÓXIMO POST!</p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00043164095212646020noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3968691395194711654.post-91516766436249198022011-12-06T11:33:00.000-08:002011-12-06T11:37:04.547-08:00Entendendo o GRASS-GIS e iniciando um projeto<p align="center"><a href="http://lh3.ggpht.com/-pVbeVWCOCK8/Tt5r1_LNdVI/AAAAAAAAALg/Esgdr9Ytthg/s1600-h/image%25255B79%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; float: left; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" align="left" src="http://lh3.ggpht.com/-odpuALwsk-E/Tt5r7ZbraJI/AAAAAAAAALo/FRIECf_T3Y4/image_thumb%25255B52%25255D.png?imgmax=800" width="216" height="240"></a></p> <p align="justify">O GRASS (<em>Geographic Resources Analysis Support System</em>), é um dos mais poderosos SIGs (Sistema de Informação Geográfica) opensource.</p> <p align="justify">Para realizar o download do GRASS, acesse <a href="http://grass.fbk.eu/" target="_blank">http://grass.fbk.eu/</a>. Os tutoriais publicados neste blog, são referentes a versão 6.5 para o sistema operacional Windows. Portanto, pode haver algumas diferenças, entre o que é mostrado ao longo dos posts em versões para Linux ou versões mais antigas ou novas deste software, mas nada que um pouco de persistência possa superar. </p> <p align="justify">O GRASS é composto por vários módulos para processamento de imagens de sensores remotos , georreferenciamento e processamento dados em formato vetorial ou raster. Todas estas características tornam este software uma ferramenta eficaz na aplicação de diversas técnicas e métodos de geoprocessamento.</p> <p align="justify">Os dados no GRASS são armazenados em um diretório de dados chamado de banco de dados ou simplesmente de GISDBASE, este diretório pode ser selecionado ou alterado no item 1 circulado na Figura 1. Dentro deste banco de dados os projetos são organizados em subdiretórios chamados de LOCATION (Figura 1: item 2) . O sistema de coordenadas, projeção do mapa e os limites geográficos do projeto, são definidos na LOCATION.<br>Na LOCATION podem ser criados diversos MAPSETS (Figura 1: item 3), que são os planos de informações, onde o projeto pode ser dividido por tema, como no exemplo da figura abaixo. Cada LOCATION, possui um MAPSET chamado de PERMANENT (Figura 1: item 4) que é gerado automaticamente na criação de uma LOCATION. Todos os MAPSETs compartilham o mesmo sistema de coordenadas da LOCATION onde estão contidos.</p> <p align="center"><a href="http://lh4.ggpht.com/-1sMHhZ6NTDk/Tt5r-UHc2PI/AAAAAAAAALw/33H7WO3esZE/s1600-h/image16.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; margin-left: auto; border-left-width: 0px; margin-right: auto; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-cfaLy9aUf0w/Tt5sDV0oOMI/AAAAAAAAAL4/uxJ5f3uwQsU/image_thumb10.png?imgmax=800" width="454" height="480"></a>Figura 1 – Estrutura dos Dados do GRASS</p> <h2 align="center">Criando um diretório GISDBASE, LOCATION e MAPSET</h2> <p align="justify">Faça o download do GRASS no site <a href="http://grass.fbk.eu/" target="_blank">http://grass.fbk.eu/</a> e instale. No menu de programas, procure pelo grupo GRASS 6.x.SVN e abra o atalho <strong>GRASS 6.x.SVN.</strong></p> <p align="center"><a href="http://lh6.ggpht.com/-rhv7LvbGydY/Tt5sGVrqgMI/AAAAAAAAAMA/H9QXF5-qbTs/s1600-h/image14.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh3.ggpht.com/-b86Od9ovbU4/Tt5sJOSoyGI/AAAAAAAAAMI/aMkL6b3lRrc/image_thumb8.png?imgmax=800" width="233" height="154"></a><br>Figura 2</p> <p align="justify">Com a tela de boas vindas do GRASS, o primeiro passo é criar o diretório para armazenar os dados, o GISDBASE (Figura 3). O primeiro passo é selecionar a opção browse (1), depois deve-se selecionar o local onde onde o diretório deverá ser criado (2), no exemplo foi selecionado a unidade D: e posteriormente foi criada uma nova pasta no item (3) que foi nomeada de <strong>gisdbase</strong>.</p> <p align="justify"><br><a href="http://lh5.ggpht.com/-qKqVrtFAlFM/Tt5sLPl60QI/AAAAAAAAAMQ/q-QXgB-FYqY/s1600-h/image17.png"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; margin-left: auto; border-left-width: 0px; margin-right: auto; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh6.ggpht.com/-2uajSFiMXUg/Tt5sQwZYbOI/AAAAAAAAAMY/NdkzojG5de8/image_thumb11.png?imgmax=800" width="449" height="480"></a></p> <p align="center">Figura 3</p> <p align="justify">Com o diretório principal criado, será inserida uma LOCATION. Este é um passo crítico na criação de um projeto, pois neste passo deverá ser informado corretamente o sistema de coordenada e projeção, caso estes sistemas sejam informados incorretamente, por exemplo, o uso de um fuso incorreto na projeção de um mapa ou sistema de coordenada “incompatível” com os dados fontes, poderá acarretar uma série de erros cartográficos ao produto final. Neste exemplo, será criado um projeto com DATUM WGS84, projeção UTM fuso 23 Sul. A tarefa de criação de locations é facilitada pela ferramenta <em>location wizard</em>, que pode ser acionada na tela de boas vindas.</p> <p align="justify">Na ferramenta <em>location wizard </em>(figura 4), será mostrada três caixas de texto enumeradas abaixo:</p> <ol> <li> <div align="justify">Diretório de Dados de SIG: É o diretório principal gisdbase criado na primeira etapa;</div></li> <li> <div align="justify">Localização de Projeto: É o nome da location, e será criando dentro do gisdbase um subdiretório com o mesmo nome;</div></li> <li> <div align="justify">Location Title: É um título descritivo da location, este item de de preenchimento opcional;</div></li></ol> <p align="justify">Preencha estas caixas de texto como na figura 4, ou pode mudar os textos das duas últimas caixas por outros títulos.</p> <p align="center"><a href="http://lh3.ggpht.com/-XSm8qDvYIg8/Tt5sVnniUFI/AAAAAAAAAMg/MqtQZ-ecUaU/s1600-h/image%25255B16%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-eD-xU-U8-Ig/Tt5sYpUkEZI/AAAAAAAAAMo/4Mexk_L28QI/image_thumb%25255B11%25255D.png?imgmax=800" width="550" height="327"></a><br>Figura 4</p> <p align="justify">Na próxima etapa deverá ser informado o método para inserção de projeção e datum. Existem 6 métodos disponíveis, mas os mais usuais são os 3 primeiros que estão marcados e enumerados na figura 5 e explicados abaixo: </p> <ol> <li> <div align="justify">Selecionar os sistema de coordenadas e a projeção em listas que serão disponibilizadas ao longo do assistente;</div></li> <li> <div align="justify">Selecionar os sistema de coordenadas e a projeção por meio do código EPSG;</div></li> <li> <div align="justify">Selecionar os sistema de coordenadas e a projeção de uma forma interessante: lendo um arquivo georreferenciado, por exemplo, um arquivo shape.</div></li></ol> <p align="justify">O método selecionado será o 1 e depois clicar em <em>Próximo ></em></p> <p align="justify"><a href="http://lh4.ggpht.com/-kLo9_JI4LvY/Tt5scq6nmGI/AAAAAAAAAMw/hn2FbBLu174/s1600-h/image%25255B17%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh6.ggpht.com/-KgksU4o38rM/Tt5sfnGd7NI/AAAAAAAAAM4/opk57TTc4Q8/image_thumb%25255B12%25255D.png?imgmax=800" width="550" height="332"></a></p> <p align="center">Figura 5</p> <p align="justify">Nesta etapa deverá ser informada a projeção. No exemplo foi selecionado na lista a projeção UTM (figura 6). Selecione-a e depois avance.</p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-jaIlpP5c8zk/Tt5sjPq0XAI/AAAAAAAAANA/hd7kGfbLBSw/s1600-h/image%25255B22%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh6.ggpht.com/-1solodxJmNw/Tt5slyG8QcI/AAAAAAAAANI/mGerQ1CfvAM/image_thumb%25255B15%25255D.png?imgmax=800" width="550" height="337"></a></p> <p align="center">Figura 6</p> <p align="justify">Agora dever ser informados os parâmetros da projeção como fuso e o hemisfério. (para mais informações consulte material sobre cartografia básica e Sistemas de Informações Geográficas). No exemplo em questão, o município de Paragominas está localizado no fuso 23 e hemisfério Sul. Observe que na figura 7, item 1 (<em>projection zone</em>) foi informado o valor 23 que é o fuso e no item 2 (<em>Southern Hemisphere</em>) foi selecionado a opção <strong>Yes</strong>, pois caso seja deixado a opção <em>default</em> <strong>No,</strong> o GRASS assumirá que o hemisfério é Norte.</p> <p><a href="http://lh6.ggpht.com/-_1BAZQGurDg/Tt5spAMjHVI/AAAAAAAAANQ/ek0evF3ntsI/s1600-h/image%25255B33%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-RWEhd9X58zE/Tt5ss7nb6iI/AAAAAAAAANY/N6dPiWXRJSY/image_thumb%25255B22%25255D.png?imgmax=800" width="550" height="337"></a></p> <p align="center">Figura 7</p> <p align="justify">Com o sistema de projeção selecionado, o próximo passo é informar o Datum. Nesta etapa é disponibilizada uma lista com diversos Data (figura 8). No exemplo foi selecionado o wgs84. </p> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-VmmAuXzQJv0/Tt5svMmDW6I/AAAAAAAAANg/WM4U91KQfj4/s1600-h/image%25255B43%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh3.ggpht.com/-T25vI3rZCjc/Tt5syD0YASI/AAAAAAAAANo/YYO7jZVH6OM/image_thumb%25255B28%25255D.png?imgmax=800" width="550" height="337"></a></p> <p align="center">Figura 8</p> <p align="justify">Na próxima etapa será fornecido um resumo do que foi modificado, então deve-se finalizar em <strong>Concluir</strong>. Após concluir, surgirá uma caixa de dialogo (figura 9) perguntando se deseja configurar os limites geográficos da região e a resolução espacial do projeto, devemos afirmar que desejamos configurar estes itens.</p> <p align="justify"><a href="http://lh5.ggpht.com/-DMjz26HczKQ/Tt5szyGHAgI/AAAAAAAAANw/oCV_vYDGALg/s1600-h/image%25255B49%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-gt9doY6M6EM/Tt5s20xrvQI/AAAAAAAAAN4/uJJh9u3v-rM/image_thumb%25255B32%25255D.png?imgmax=800" width="343" height="125"></a></p> <p align="center">Figura 9</p> <p align="justify">Nesta etapa deverá ser informados os limites geográficos Norte, Sul, Leste e Oeste em graus decimais. Também podemos definir a resolução espacial do projeto (N-S e E-W) em metros. Para este exemplo transcreva os valores da figura 10 e clique em <em>Definir Região</em>. As definições da região podem ser facilmente alteradas durante a execução de qualquer etapa do projeto.</p> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-b28cx6yWqcM/Tt5s6r9JGfI/AAAAAAAAAOA/2MvcLrkM-5Q/s1600-h/image%25255B60%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh6.ggpht.com/-kwCG3eEbw5s/Tt5s-OAfVyI/AAAAAAAAAOI/2MGdYGMqfIw/image_thumb%25255B39%25255D.png?imgmax=800" width="550" height="422"></a></p> <p align="center">Figura 10</p> <p align="justify">Agora que já existe uma LOCATION podemos criar diversos MAPSETS. Selecione a location “teste” e clique no botão <em>create mapset </em>circulado na figura 11. Estão será fornecida uma caixa de texto para inserir o nome do plano de informação. No exemplo criamos um plano de informação hidrografia.</p> <blockquote> <p align="justify">Agora vamos selecionar o mapset que queremos trabalhar (no exemplo o mapset hidrografia) e podemos agora iniciar o GRASS no botão Start GRASS.</p></blockquote> <p align="justify"><a href="http://lh5.ggpht.com/-SPebeRnKhqc/Tt5tBTfhUHI/AAAAAAAAAOQ/uzwAphztEeE/s1600-h/image%25255B62%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-vg7KojG5Pm8/Tt5tGQ1FwvI/AAAAAAAAAOY/aGZ3Gf8FZkk/image_thumb%25255B41%25255D.png?imgmax=800" width="550" height="581"></a></p> <p align="center">Figura 11</p> <p align="justify">Quando iniciamos o GRASS são abertas 3 janelas (figura 12): O GIS Manager (1), Map Display (2) e uma janela onde os módulos do GRASS são executadas em background em MS-DOS (3).</p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-NjLxWth6lVY/Tt5tKdojLpI/AAAAAAAAAOg/BhAlMSIDVV4/s1600-h/image%25255B72%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-hrzc0mfeJv0/Tt5tLrLPLaI/AAAAAAAAAOo/XOLZawcJ7IY/image_thumb%25255B49%25255D.png?imgmax=800" width="580" height="362"></a></p> <p align="center">Figura 12</p> <p align="justify">Agora já estamos prontos para importar dados e começar a executar uma infinidade de módulos de geoprocessamento.</p> <p align="justify">ATÉ O PRÓXIMO POST</p> <p align="justify">SÂMIO COSTA DE SOUSA</p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00043164095212646020noreply@blogger.com2